sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Tic-tac, tic-tac... Dia da banca!

Bertolli, Lilian, Bel, Gaby e Mayra. Dia de apresentar TCC, bebê!

Tudo começou na madrugada de terça para quarta-feira, quando nós duas, Gabriela e Isabel, atrasadas que somos, começamos a fazer os slides para a apresentação do TCC, que aconteceria nas horas seguintes.

Era impressionante a calma que sentíamos naqueles momentos que antecediam a nossa banca, algo sobre o que conversamos e idealizamos a faculdade inteira. A quietude que se fez ali surpreendia a nós mesmas.

Com muita paciência e em poucos minutos, finalizamos os slides para a apresentação do TCC. O relógio já denunciava: eram mais de 4 horas. Nosso corpo e nossa mente imploravam por cama. Obedecemos, sem reclamar.

Foi só depois do dia já ter passado da metade, que nós resolvemos nos entregar a correria que já se anunciava na primeira visita à sacada do apartamento, logo depois de uma doce xícara de café.

Por mais que olhássemos o relógio e soubéssemos que ele fazia uma espécie de contagem regressiva para o grande momento, a calmaria da madrugada anterior insistia em nos dominar. A tarde foi passando...

Banho. Roupa. Maquiagem. Às 19h30 entramos no carro e seguimos para o campus da UNESP, onde nossa apresentação estava marcada para às 21h. Uma ansiedade começava a despertar dentro da gente e foi ainda mais evidenciada pelo "chá de cadeira" na faculdade. Chegamos cedo e a única opção era esperar!

Naquele momento, já tínhamos a sensação de que o relógio anunciaria a meia noite e o dia seguinte, mas não daria às “9 horas”. Apesar do “infinito”, no entanto, a hora da nossa banca chegou.

Três professores nos encaravam de forma simpática e quatro amigos próximos nos olhavam com curiosidade. Além dos pais da Bel, que davam conforto naquele momento tumultuado.

A apresentação, apenas duas vezes ensaiada em casa, fluiu... Durou meia hora, que, para a gente, pareceu 5 minutos. Foi tudo muito rápido e menos assustador do que nossos anseios temiam.

Hora de ouvir os nossos professores. A meiga Prof. Me. Lilian Martins inicia seu discurso. Uma crítica pequena - ou outra - e muitos elogios. A acolhedora Prof. Me. Mayra Fernanda Ferreira toma a fala para ela. Mais palavras motivadoras! Somos chamadas de empreendedoras, inovadoras e boas “contadoras de história”. Nossos olhos brilham e a gente não consegue conter o sorriso. Sempre revidado por elas.

O nosso orientador, Prof. Dr. Cláudio Bertolli, finaliza as discussões... Com mais palavras bonitas!

Todos os presentes – nós duas, os pais e amigos – são convidados, de maneira carismática, a se retirarem da sala. Nossa banca vai decidir a nota do TCC!

Seguimos para o corredor do Departamento de Comunicação Social, da UNESP, onde fuxicamos durante quatro anos. Os amigos aproveitam o break para nos oferecer abraços carinhosos e sinceros, enquanto “rasgam seda” para o blog. A gente sabe que eles são amigos, mas aqueles sorrisos de aprovação nos enchem de alegria.

Pessoas incríveis que dividiram a alegria e tensão com a gente!

Sorrisos que são interrompidos pela chegada do orientador, que pede para que retornemos a sala de apresentação. Todos ficam apreensivos e reencontram o conforto de suas respectivas cadeiras. A banca fica em pé e nossos amigos seguem o gesto. Não sabemos se, nesse momento, devíamos ter nos levantado também. Mas o medo era tanto que preferimos nos refugiar em nossos assentos. Sem hesitar – okay, só um pouco, para fazer um suspense – o orientador anuncia nossa nota: DEZ!

Abraços eufóricos, palavras amigas e sorrisos sinceros e recíprocos tomam conta do lugar. O dia 30 de novembro de 2011 jamais será esquecido por qualquer uma de nós duas. Dele, a gente sempre vai levar as mais lindas e doces memórias!

Enfim, jornalistas! E fuxiqueiras... E contadoras de (boas) histórias! Vida longa ao blog!


Gabriela Pagano e Isabel Minaré

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